quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Pansexismo (se é que existe o termo)

Hoje querendo fazer diferente, por não ter postado o "resuminho da semana" resolvi postar algo bem diferente, um assunto que passei parte da semana pensando em como fazer e não cheguei a ponto nenhum, então tudo o que está sendo colocado aqui é de coisas que vi na internet ultimamente (aproveitando artistas que eu já conhecia).
O tema que sugiro hoje um tanto é por causa dos novos estudos do meu namorado, que seria o heterossexismo e todas as coisas que vem com isso ou até todas as coisas chegam até o heterossexismo.
O fato é que existe uma diversidade incrível de pessoas nesse mundo e ao pensar que o mundo é o seu próprio umbigo e que todos ficam em torno de você mesmo já está um tanto ultrapassado, homos, bis e qualquer outra coisa que venha a partir daí pode ter certeza que não é só marca de sabão em pó ou de chocolate!
Primeiro de tudo, por ser o "acho que iniciante da androginia na música", Ziggy Stardust/David Bowie


que de "homem comum e cotidiano" para "homem comum e cotidiano E com maquiagem" teve como explicação outra planeta e quiçá uma nave espacial, mas por que logo a Terra? Porque o corpo usado era daqui e ainda por cima se comunicava em inglês, muito provavelmente.
Pulando muiiito, porque não quero me extender por muito tempo e caracteres, temos aqui então (porque eu resolvi colocar) Brian Hugh Warner/Marilyn Manson, que por sua vez causou com bíblias, escolas católicas e até em shows mostrando algo que não era do tamanho normal e muito menos de um tamanho pequeno, enfim, detalhes a parte, ele conseguiu se estabilizar muito bem na cena musical até hoje com o nome que ele próprio escolheu trabalhar e eu como amante não só da parte mais carinhosa, musicalmente falando, sou apaixonado pelo trabalho dele que tem o seu papel no que há de "bizarro", para quem não conhece bem o sentido da palavra fica só em tom pejorativo... enfim, um clipe dele agora pra poder parar de falar dele:

Por terceiro, mas não necessáriamente nessa ordem, vem um ator, cantor, compositor, dj e qualquer coisa que ele achar interessante e ainda por cima amigo meu: Rodolfo Mello/Madblush.
Um dos melhores djs que conheço aqui de Porto Alegre e que tem influências musicais maravilhosas, enfim, não tem muito o que falar dele por enquanto digamos assim, então melhor que vejam e tirem suas próprias conclusões.

E com um toque de ironia eu apresento, Jeffrey Lynn Steininger/Jeffree Star, ironia pela parte em que o último EP dele a primeira música se chama "Blush", antigo nome de trabalho do artista a cima, enfim, ele é modelo, maquiador, estilista e estou conhecendo aos poucos, até então o que ouvi achei bom, achei de personalidade, acho ótimo.

Parando por aqui a sessão de androginia, aliás tu já sabes o que é isso? Um bom lugar pra se buscar é o google isso antes mesmo da ideia de pensar em ter preconceito, informação nunca é demais!
Agora passando para outra parte da música, mas ainda mostrando a diversidade temos os transexuais.
Começando por Armand Lepore/Amanda Lepore, que o link já explica boa parte do porque eu gosto dela, divina, beiçuda e pelada. hauhauahuahu, brincadeira!

Acho original, gosto das músicas, acho tendência e respeitável!
Peter Burns/Pete Burns, da banda Dead or Alive, está certo que a mudança não foi uma melhoria em questão de beleza, haha, mas o fato é que obteve uma mudança, se foi a desejada não vem ao caso.
A música todos conhecem, mas acho que a mudança imagino eu que tenha bastante pessoas que ainda não viu.
Peter Burns em Dead or Alive:

Pete Burns em Dead or Alive:


Outro dia coloco a continuação do post.

Agora acho que enjoei do post e do assunto, tem como mudar?
hauhauhauhauhauhauahuahuahuahua

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